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18/10/2025 • Seguros Gerais
A semana no ‘Notícias do Seguro’: do Novo Marco Legal dos Seguros ao café da manhã
O setor segurador como protagonista da COP30
A Conferência do Clima das Nações Unidas (COP30), que acontecerá em novembro em Belém (PA), terá um tema central inédito: o papel dos seguros na adaptação e resiliência climática. A novidade foi anunciada pelo embaixador André Corrêa do Lago, presidente da conferência, durante o evento Pré-COP30 – A Casa do Seguro, promovido pela CNseg.
“É um setor que está tendo que se reinventar por causa dos desafios da mudança do clima. Ou seja: como estimar que acontecerão eventos extremos e como calcular, de certa forma, como diminuir essas ameaças? Eu acho que, com isso, o setor de seguros passa a ser um dos setores mais adiantados na discussão relacionada a mudança do clima. E eu fico muito feliz que o Brasil seja um líder nessa área”, destacou Corrêa do Lago
O presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, reforçou que o evento marca uma virada na forma como o setor é percebido: de coadjuvante a facilitador de políticas públicas e iniciativas de sustentabilidade.
“E isso é muito importante porque, eu tenho sempre dito, que a gente precisa falar para fora do setor segurador. Então a gente tratou nesse evento de hoje atrair esses parceiros de outros setores pra levar a mensagem do seguro. E a mesma coisa nós estamos preparando para a COP. Na COP30 nós teremos a Casa do Seguro, em Belém, onde cada dia da programação, nós temos um parceiro especial de algum setor da economia”, disse Dyogo.
Brasília no centro das articulações para a COP30
Além do evento da CNseg, Brasília foi palco da reunião ministerial pré-COP30, reunindo 65 delegações internacionais. O objetivo foi alinhar os temas que estarão em pauta em Belém.
No seminário Resiliência Climática e Redução de Riscos em Cidades Costeiras, Dyogo Oliveira destacou a importância do seguro como ferramenta de recuperação rápida e inteligente em desastres climáticos:
“O orçamento público, ele não está desenhado, nem adaptado para lidar com surpresas. Então, além do Estado não ter capacidade de absorver esses impactos extemporâneos, o custo disso para países como os nossos é absurdamente elevado. Portanto, é financeiramente e racionalmente, muito mais inteligente e muito mais lucrativo para o estado e para a nação, você contratar uma apólice de seguro que vai recompor isso. A seguradora, ela não traz só o seguro e a indenização, ela vem junto todo um outro pacote que auxilia os estados, os municípios desses países a desenvolver as suas políticas”
Novo Marco Legal dos Seguros: atenção às mudanças!
Mais de 600 profissionais do Direito estiveram no Seminário Jurídico de Seguros, em Brasília, para discutir os impactos da Lei 15.040/2024, o novo marco legal do setor, que entra em vigor em 11 de dezembro.
A diretora jurídica da CNseg, Glauce Carvalhal, ressaltou a magnitude das transformações trazidas pela nova legislação:
“Esse novo marco legal traz uma série de desafios: desafios operacionais, jurídicos, técnicos e por isso é tão importante que todos os profissionais do Direito de Seguro e ainda técnicos, advogados, magistrados, juízes, desembargadores e ministros estejam atentos as mudanças. Afinal de contas, 20 anos de jurisprudência precisa ser revista. Tudo que estava previsto no Código Civil se modificou”
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Tá na rede!
☕ O verbo "almoçar" já significou "tomar café da manhã"? Pois é!
Um vídeo viral nas redes trouxe essa curiosidade: no século 19, "almoçar" era a primeira refeição do dia. Com o tempo e a ascensão do café como produto-chave da economia, surgiram os termos “café da manhã” e “almoço” como conhecemos hoje.
Mas o papo não parou por aí...
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